SEJAM TODOS BEM VINDOS!!!

Olá amigo visitante. Seja bem vindo ao meu espaço, onde você poderá encontrar artigos, vídeos, imagens e outras curiosidades sobre Segurança do Trabalho.

Me ajude a melhorar este blog a cada dia, me enviando sugestões e assuntos de seu interesse. As melhores sugestões serão publicadas na íntegra no espaço reservado no nosso blog.

Obrigado e boa leitura!!!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

EMERGÊNCIA (Fica a Dica)

FIQUEI PRESO NO ELEVADOR!!!
O QUE EU FAÇO??!!

Dados da Polícia Militar revelam que no ano passado, no Brasil, pelo menos 76 pessoas morreram porquê confiaram no zelador, que usou uma chave de fenda no elevador em pane e abriu um "certo pino". A pessoa que estava dentro tentou sair pela metade aberta da porta do elevador. O elevador movimentou-se e a pessoa foi cortada ao meio; há outros casos em que pessoas tiveram mãos, braços e até a cabeça decepadas. Por isso nunca tente sair pelo buraco ou parte aberta de um elevador em pane.


O procedimento correto é o seguinte:

1 - Aperte o botão do alarme ou que indica que está comunicando alguém;
2 - Sente-se num canto; em caso de descontrole emocional, abaixe a cabeça e feche os olhos. Aguarde calmamente que venha o socorro. É uma questão de tempo; procure se lembrar de que você está trocando tempo por segurança;
3 - Não aceite ajuda de estranhos e nem saia com o elevador aberto pela metade; ele poderá subir ou descer repentinamente;
4 - O bombeiro, assim que chegar, vai desligar a chave geral da casa de máquinas e testar, com um aparelho, se o elevador está parado e inoperante. Então, ele avisará via rádio a outro bombeiro para que faça o procedimento junto à porta do elevador; daí o elevador irá realizar o movimento para cima ou para baixo, conforme o ciclo;
5 - Antes de entrar no elevador, sempre verifique se ele está parado; espere que as pessoas saiam antes de você entrar e fique atento ao número de ocupantes (se está compatível com o peso suportado). Se estiver muito cheio, evite entrar, pois haverá problemas;

Os bombeiros explicam que os elevadores têm freio, suportes, ganchos, enfim tudo que oferece proteção total e que jamais um elevador cai sem mais nem menos.

Portanto, a pessoa que ficar presa num elevador, terá que manter a calma e sem pressa, mesmo porquê tem ar suficiente dentro dele (circulação de ar) e um grupo de pessoas pode ficar ali por várias horas sem problemas.

RESUMINDO: se ficar preso, só saia com a ajuda dos bombeiros e não com a do zelador do prédio ou de um abelhudo que diz que está tudo sob controle. E em caso de incêndio, jamais use o elevador...vá de escadas.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

MÉDICO OU MONSTRO???

VLADIMIR DEMIKHOV

Vladimir Petrovich Demikhov, nascido em 18 de julho de 1916, foi um cientista soviético e pioneiro no transplante de órgãos, que fez severos transplantes de 1940 a 1950, como por exemplo a transplantação de um coração dentro de um animal e uma substituição de pulmão e coração em um animal.
Ele também ficou conhecido pelos transplantes de cabeças de cachorro (o maluco matava um cachorro e simplesmente "implantava" a cabeça dele no lombo de outro cachorro!!!). Entre as outras experiências da lista, estão o enxerto de cabeça, ombros e pernas dianteiras de um filhote de cachorro no pescoço de um pastor alemão.
Em 1954, Demikhov chocou o mundo ao revelar uma monstruosidade: um cachorro de duas cabeças criado em seu laboratório; ele criou a criatura nos arredores de Moscou, onde enxertou a cabeça, ombros e pernas frontais de um cachorro no outro.
Demikhov preparou uma apresentação diante de repórteres do mundo todo; jornalistas suspiravam enquanto as duas cabeças se debruçavam para beber leite numa tigela simultaneamente, e ao mesmo tempo estremeciam quando o leite ingerido pela segunda cabeça escorria pelo tubo desconectado de seu esôfago.
A União Soviética ostentou o cachorro como prova da proeminência médica da nação. No decorrer dos 15 anos seguintes, Demikhov criou um total de 20 outros cachorros de suas cabeças. Nenhum deles viveu por muito tempo, sendo vítimas inevitáveis das consequências de rejeição de tecido; o récorde foi de 30 dias.
Demikhov explicou que os cachorros faziam parte de uma série de experimentos que tinham o objetivo de descobrir uma técnica para o transplante de coração e pulmão humanos. Em 1967, o cirurgião sul africano Chiristian Barnard, foi o primeiro a transplantar um coração, mas Demikhov é amplamente reconhecido como o seu precursor.

Abaixo algumas imagens das experiências do Dr. Demikhov.







quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MATERIAL DIDÁTICO - PRIMEIROS SOCORROS

ESCALA DE COMA DE GLASGOW (ECG)

A Escala de Coma de Glasgow (ECG) é uma escala neurológica que parece ser um método confiável e objetivo de registrar o nível de consciência de uma pessoa para avaliação inicial e contínua após um traumatismo craniano. Seu valor também é utilizado no prognóstico do paciente e é de grande utilidade na previsão de eventuais sequelas.
Uma escala similar, a Escala Rancho Los Amigos é usada para avaliar a recuperação de pacientes com ferimentos encefálicos.

Inicialmente usado para avaliar o nível de consciência depois de trauma encefálico,
a escala é atualmente aplicada a diferentes situações.

A escala de coma de Glasgow foi publicada oficialmente em 1974 por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de neurologia na University of Glasgow, na revista Lancet como uma forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma.

Em 1970 o National Institute of Health, Public Health Service, U.S. Department of Health and Human Services, financiaram dois estudos internacionais paralelos. Enquanto um estudou o estado de coma de pacientes com traumatismo craniano severo, o segundo focalizou o prognóstico médico do coma. Os pesquisadores desses estudos desenvolveram então o "índice de coma", que posteriormente transformou-se na escala de coma de Glasgow, à medida que os dados estatísticos aplicados afinaram o sistema de pontuação, tendo então o número 1 como a pontuação mínima e, depois, uma escala ordinal foi aplicada para observar tendências.
A escala de coma de Glasgow que inicialmente fora desenvolvida para ser utilizada como um facilitador, ou melhor, instrumento de pesquisa para estudar o nível de consciência de pacientes com trauma craniano grave e de forma incisiva, mensurar a função em pacientes comatosos, dificuldade da definição da extensão da lesão cerebral.

INTERPRETAÇÃO:


Abertura Ocular (AO):

Existem quatro níveis:

4 - Olhos se abrem espontaneamente
3 - Olhos se abrem ao comando verbal (não confundir com o despertar de uma pessoa adormecida; se assim for, marque 4, se não 3).
2 - Olhos se abrem por estímulo doloroso.
1 - Olhos não se abrem.


Melhor Resposta Verbal (MVR):

Existem 5 níveis:

5 - Orientado (o paciente responde coerentemente e apropriadamente às perguntas sobre seu nome e idade, onde está e porquê, a data, etc).
4 - Confuso (o paciente responde às perguntas coerentemente mas há alguma desorientação e confusão).
3 - Palavras inapropriadas (fala aleatória mas sem troca conversacional).
2 - Sons ininteligíveis (gemendo, grunido, sem articular palavras).
1 - Ausente.


Melhor Resposta Motora (MRM):

Existem 6 níveis:

6 - Obedece ordens verbais (o paciente faz coisas simples quando lhe é ordenado).
5 - Localiza estímulo doloroso.
4 - Retirada inespecífica à dor (flexão normal).
3 - Padrão flexor à dor (flexão anormal).
2 - Padrão extensor à dor.
1 - Sem resposta motora.


PONTUAÇÃO TOTAL: de 03 a 15.

  • 3 = Coma profundo (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo);
  • 4 = Coma profundo;
  • 7 = Coma intermediário;
  • 11 = Coma superficial;
  • 15 = Normalidade.

CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (ATLS, 2005):

  • 3-8 = Grave (necessidade de intubação imediata);
  • 9-12 = Moderado;
  • 13-15 = Leve.
Fonte: University of Glasgow.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

PRIMEIROS SOCORROS EM ANIMAIS - Parte II


Algumas situações críticas podem acontecer com nossos amigos animais. Quanto mais rápido forem socorridos, melhor; mas às vezes acontecem situações no meio da noite, aos domingos e feriados e a clínica veterinária que conhecemos pode estar fechada. Não devemos desistir de procurar ajuda especializada e enquanto algum familiar telefone para conseguir um endereço de um hospital 24 horas ou vai tirando o carro da garagem podemos iniciar os primeiros socorros.

VÔMITOS E DIARRÉIA:
Um vômito eventual não é preocupante. O problema são vômitos frequentes e sucessivos. Diarréia idem. Aqui vale o estado geral, se o animal está aparentemente bem. forte e com a face normal, apenas retire a água e o alimento de perto dele. Esqueça o soro em animais que estão vomitando, pois só vai ocasionar mais vômito. O melhor é o jejum total por algumas horas. Se além de vomitar o bichinho está tremendo e salivando, não perca nenhum minuto e corra a um veterinário; seu cão pode estar intoxicado.

DORES AGUDAS:
Quedas ou escorregões no meio da brincadeira às vezes acabam em fraturas ou torções doloridas. Lembre-se sempre de colocar uma focinheira antes de lidar com um animal com dor, pois ele pode ficar agressivo em razão disso e machucar você por instinto.

Nem pense em anti-inflamatórios de uso humano por conta própria, senão além da dor atual, você ainda vai ter que tratar uma gastroenterite medicamentosa e perigosa. Os anti-inflamatórios são preferencialmente injetáveis nos casos agudos, pois agem mais rápido e não passam pelo estômago. Tente carregar seu paciente movimentando-o o mínimo possível e se a dor não passar em alguns minutos, procure um veterinário.



ENVENENAMENTO:
Se você percebeu ou desconfia de um envenenamento por comprimidos ingeridos por acidente ou mesmo veneno de rato, pode ser benéfico induzir o vômito o quanto antes. Entupir o animal de leite pode não ser a melhor alternativa. Fazê-lo beber água com bastante sal de cozinha é útil e provoca o vômito, que diminui a absorção das toxinas. Cuidado para não exagerar e sufocá-lo. Após a tentativa do sal, quem tiver em casa carvão mineral, pode diluir em água e também fazê-lo beber, já que o carvão absorve as toxinas. Faça tudo isso mas não perca tempo; corra logo ao primeiro veterinário disponível.

CRISE DE TOSSE:
Aqueça o animal e obrigue ao repouso. Deixe-o um pouco no banheiro com o chuveiro elétrico ligado para que ele respire o vapor. Se não resolver, já sabe: veterinário.

CORTES OU MORDEDURAS:
Ferimentos perfurantes, como cortes em vidros ou metais e mordidas de outros cães ou gatos, podem provocar hemorragias e infecções. Se o machudado for pequeno e aparecerem apenas algumas gotinhas de sangue, limpe e aplique um antiséptico, como água oxigenada ou iodo.

Se for grande e/ou estiver sangrando muito, tente manter a sua calma e a dele. Coloque seu companheiro em um lugar limpo e fresco, se possível enfaixe e comprima suavemente a região. Evite a movimentação dele, transmita calma e segurança e corra ao veterinário. Qualquer tipo de ferida perfurante vai exigir o uso de antibióticos específicos, aplicados ou receitados pelo veterinário. Desprezar este cuidado pode ser um erro e dias depois podem aparecer os chamados abcessos, que são acúmulos de pus debaixo da pele.

Nem todas as feridas perfurantes requerem pontos. Normalmente, pontos só são feitos com o animal anestesiado ou sedado e em ferimentos recentes. Ao examinar, o veterinário fará a avaliação do que é preciso.

CORPO ESTRANHO NA BOCA:
"Parece brincadeira, mas já perdi a conta de quantas lascas de osso, espetinhos de churrasco, anzóis, barbantes e outras tranqueiras tirei de entre os dentes de cães e gatos" - dis o veterinário Roberto.

Se você percebeu algo estranho preso na boca do seu amigo, pense duas vezes antes de por a mão aí, pois ele pode morder devido à dor. Segure as patas para que ele não piore a situação cutucando o ferimento e vá até a clínica. Pode ser necessária sedação para tirar o objeto de lá.

Não se esqueça de que quando falamos em primeiros socorros, é porque sabemos que existe a necessidade de segundo socorro e que este deve ser realizado pelo veterinário de confiança o quanto antes.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

RISCO NAS RUAS

MOTORISTAS TRABALHAM DEMAIS E SEM REGULAMENTAÇÃO

A situação dos motoristas profissionais, que passam boa parte de sua vida laboral no volante, não é nada animadora. Normalmente as estatísticas apontam apenas para dados gerais de acidentes de trânsito, não especificando aqueles envolvendo o profissional que trabalha como motorista. Estes acidentes devem ser também considerados como acidentes de trabalho, pois ocorrem durante o exercício da sua atividade.
Algumas ações, ainda tímidas considerando a gravidade e a quantidade de acidentes que ocorrem diariamente nas estradas e vias urbanas, estão sendo planejadas para o mês de setembro, quando ocorre a Semana Nacional de Trânsito (período alusivo ao dia 25, que é o dia nacional do trânsito). O objetivo é conscientizar empresas e profissionais dos riscos que correm, e são muitos, desde acidentes até doenças ocupacionais. Mesmo assim, esta profissão ainda não foi regulamentada.


O médico do trabalho e diretor do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), Dirceu Rodrigues Alves Júnior, apontou riscos capazes de gerar doenças aos quais o motorista é submetido. Entre eles estão o ruído, que muitas vezes supera os 85 decibéis estipulados na legislação, acarretando no surgimento do zumbido, perda auditiva e surdez¹; a vibração, decorrente da falta de manutenção nos veículos e problemas nas vias, produzindo sintomas como perda de equilíbrio e degeneração do tecido neuromuscular; exposição a gases, vapores e poeiras, que podem produzir doenças das vias respiratórias, queda da imunidade e câncer; e problemas ergonômicos relacionados à postura e movimentos repetitivos, que causam doenças osteoarticulares e neuromusculares.
Além destes riscos, ainda há o estresse físico, psíquico e social agravado pelas longas jornadas enfrentadas por esses profissionais. Para o coordenador do grupo de trabalho da CNTTT (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres), Luis Antônio Festino, a jornada exaustiva é um dos maiores problemas da profissão, que só será resolvido com a regulamentação.
"O primeiro projeto de regulamentação da profissão de motoristas está parado na Câmara dos Deputados há 23 anos. São ao todo 30 projetos sobre regulamentação da profissão que não foram encaminhados. É inadmissível que uma categoria com um alto índice de mortalidade e de acidentes não tenha regulamentação", protesta Festino.

Os riscos podem aumentar de acordo com a área de atuação dos motoristas. O transporte de cargas perigosas, por exemplo, deve ser realizado com ainda mais cuidado. O presidente da ABTLP, Paulo de Tarso Martins Gomes, lembra que o motorista deve conhecer o produto que carrega e os riscos envolvidos no seu transporte. "Para melhorar a segurança do profissional, é preciso um preparo com aulas de direção defensiva, alertas contínuos sobre os riscos e treinamentos. A conscientização é o mais importante", pontua Gomes.

No transporte urbano, um dos problemas é o acesso a sanitários e a falta de tempo para alimentação. Na cidade de São Paulo, 71% dos trabalhadores de transporte urbano não têm acesso a sanitários ou a água potável. Para o presidente do Sindmotoristas de São Paulo, Isao Hosogi, a construção de mais corredores exclusivos para ônibus, melhorias no sistema viário das linhas alimentadoras, treinamentos periódicos com os operadores e a contratação de mais mão de obra para evitar horas extras, são algumas maneiras de melhorar a segurança.

O especialista Dirceu Rodrigues Alves Junior salienta que é necessário combater permanentemente as situações irregulares por meio de treinamentos, educação continuada, ginástica laboral e redução do tempo de exposição aos riscos. "Precisamos discutir mais o assunto, buscar maneiras para dar maior proteção e melhorar a qualidade de vida no trabalho do gestor de unidade móvel, que é o nosso motorista", conclui.

AÇÕES:
A ABTLP apóia o programa "Olho Vivo na Estrada", instituído pela Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química), que tem como objetivo prevenir atitudes inseguras no transporte de produtos perigosos por meio da conscientização dos motoristas. A associação realiza também Diálogos Diários de Segurança (DDS), que abordam diferentes temas nos pontos de partida e de passagem dos motoristas para sedimentar o conceito de segurança.
Para a Semana do Trânsito, de 18 a 25 de Setembro, o Sindmotoristas distribuirá panfletos e adesivos sobre o Programa de Humanização no Trânsito e Transporte no Brasil. Já o Conselho Regional III do Sest Senat no Nordeste, em parceria com outras entidades da região, fará uma campanha de conscientização para um trânsito mais responsável e seguro, com eventos em diversas unidades do Sest Senat.

A ONU (Organização das Nações Unidas) proclamou oficialmente no dia 2 de Março de 2010, o período de 2011 a 2020 como "Década Mundial de Ação pela Segurança no Trânsito", com o objetivo de reduzir o número de mortes em 50%. Este será o tema da Semana do Trânsito organizada pelo Comitê Estadual de Mobilização para a Segurança no Trânsito do Rio Grande do Sul, que realizou, no dia 12 de Setembro, o seminário "Segurança no Trânsito e Motorista Profissional".

(¹) Ver artigo anterior publicado neste blog sobre como diferenciar ´problemas auditivos causados por ruído ocupacional de outros tipos de problemas.


Fonte: Revista Proteção (data: 13/09/2011)

O PÉ DIABÉTICO (PARTE FINAL)

QUAIS MEDIDAS PODEM REDUZIR O RISCO DAS COMPLICAÇÕES NO PÉ DIABÉTICO?
Um controle adequado do sangue pode reduzir as lesões em vasos e nervos que vão predispor às complicações. Nos casos em que já há lesões, o controle adequado da glicemia reduz o risco da lesão progredir para uma amputação. Algumas ações simples como as seguintes podem reduzir o risco de complicações no pé:

- Não fumar; o cigarro agrava problemas vasculares e cardíacos e reduz a qualidade da circulação nos seus pés.
- Evitar atividades que podem lesar seus pés; evitar andar descalço, manter os pés secos e limpos, aplicar loção hidratante para evitar pele seca e rachaduras, tomar cuidado ao cortar as unhas, não retirar cutículas, não estourar bolhas, avaliar os pés diariamente (principalmente entre os dedos) em busca de lesões.
- Escolha meias e sapatos com cuidado, preferindo meias de algodão e sapatos confortáveis.
- Troque de sapato todo dia. Não use o mesmo sapato mais de um dia seguido e use sapatos novos aos poucos para evitar bolhas.
- Peça ao médico para examinar seus pés ao menos uma vez por ano e mais frequentemente se você tiver notando alguma alteração.

COMO TRATAR AS COMPLICAÇÕES DOS PÉS?
Este tratamento depende da presença e da gravidade de úlceras nos pés. Para úlceras superficiais envolvendo apenas a superfície da pele, o tratamento inclui cuidado profissional para limpar a área, retirando as partes que já estiverem mortas. Se houver infecção, devem ser prescritos antibióticos. O paciente (ou alguém em sua residência) deverá limpar a úlcera e aplicar um curativo limpo duas vezes ao dia, devendo também manter repouso e manter o pé machucado elevado. A úlcera deve ser avaliada semanalmente por um profissional que irá verificar se o tratamento está sendo eficaz. No caso de úlceras mais profundas, envolvendo músculos e ossos, usualmente é necessária a hospitalização, o uso de antibióticos endovenosos e a realização de alguns exames de sangue e radiografias. Algumas vezes chega a ser necessária a remoção de ossos infectados.
Quando partes dos pés ou dedos dos pés se tornam gravemente lesados, com tecido morto sem chance de ser recuperado, torna-se necessária a amputação (das áreas com tecido morto), que só é realizada em último caso.

QUAIS OS TRATAMENTOS NO FUTURO?
Várias pesquisas vêm sendo realizadas com o tratamento das complicações do pé diabético. As novas opções incluem alguns tratamentos de eficácia já comprovada e disponíveis no mercado, mas ainda caros; como é o caso da "medicina hiperbárica", que consiste da exposição da úlcera a elevados níveis de oxigênio, estimulando o crescimento celular através de uma oferta aumentada de oxigênio (que é um agente importante da cicatrização). Outras opções em andamento são os tecidos sintéticos, o crescimento artificial da pele, as substâncias que estimulam a cicatrização e a estimulação elétrica.

VIVA TRANQUILO COM O SEU PÉ!!!
Para os pacientes com diabetes, as complicações do pé são um perigo constante. Entretanto, se você e seu médico trabalharem juntos, podem elaborar um plano de tratamento para deixar seus pés tão saudáveis quanto possível. Ao mesmo tempo em que os exames médicos de rotina são com certeza importantes, seu cuidado diário com os pés tem um importante papel para evitar complicações antes que elas ocorram. Você pode aprender muito sobre esse assunto com o seu médico.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

HORA DO ALMOÇO

ROCK SINFÔNICO

NIGHSTWISH

A banda Nightwish é de origem finlandesa, formada em 1996 na cidade de Kitee - Finlândia. Foi formada pelo tecladista e compositor Tuomas Holopainen. Atualmente o grupo tem cinco integrantes, sendo que Tarja Turunen (vocalista) e o primeiro baixista já não estão mais envolvidos.

Formação inicial da banda, com Tarja Turunen (centro) como vocalista.

O Nightwish era popular na Finlândia desde o lançamento de seu primeiro album "Angels Fall First" (1997) e ganhou fama na Europa com o álbum "Oceanborn" (1998). Contudo foi com os álbuns "Wishmaster" e "Century Child" que adquiriu reconhecimento mundial.
Em 2005, após o fim de uma turnê, Tarja Turunen foi oficialmente demitida da banda através de uma carta aberta para a imprensa; após a demissão a banda ficou todo o ano de 2006 em pausa e em Maio de 2007 a nova vocalista, Anette Olzon foi finalmente anunciada.
As vozes das vocalistas (tanto a primeira como a atual) são inconfundíveis e marcantes. Para quem curte um rock clássico e sinfônico vale a pena ouvir algumas músicas da banda.

Atual formação da banda, com Anette Olzon (centro) como vocalista

Estima-se que o Nightwish já tenha vendido mais de cinco milhões de CDs e DVDs ao redor do mundo, o que o faz o grupo de maior suceso da Finlândia (onde fica isso??? Na Lua???) de acordo com a indústria fonográfica mundial.
Por ser rock, muitos podem se assutar e dizer -"o que é isso???Vai me dizer que rock é música boa pra se ouvir?" - Gente, pode ouvir que são músicas muito boas realmente!!!

Vale a pena ouvir:
"Amaranth"
"Nemo"
"Wishmaster"

O PÉ DIABÉTICO (PARTE I)

"A diabetes é uma doença antiga, já muito estudada e conhecida pela medicina, mas que persiste gerando inúmeras mortes, complicações, estados de dependência e gastos com a saúde. Uma complicação grave e relativamente comum é a amputação de partes dos membros inferiores, em consequência a infecções em ferimentos dos pés. Aprenda a evitá-los".

COMO A DIABETES GERA COMPLICAÇÕES NOS PÉS?
A persistência de um alto nível de glicose no sangue durante muito tempo pode causar lesões nos vasos sanguíneos, reduzindo a chegada do sangue aos pés. Esta redução da circulação pode enfraquecer a pele, contribuir para o aparecimento de ferimentos e dificultar a cicatrização dos mesmos. Além disso, o excesso de açúcar no sangue pode lesar os nervos, reduzindo a capacidade de sentir dor e pressão sobre os pés. Sem essas sensações, é fácil desenvolver calos de pressão, lesar a pele, os ossos, as articulações e os músculos acidentalmente. Com o tempo, lesões do osso e articulações podem alterar toda a modelagem do pé. As lesões dos nervos também, uma vez que elas acabam por enfraquecer os músculos locais.

QUAIS AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DAS COMPLICAÇÕES NOS PÉS?
A diabetes pode gerar diferentes tipos de complicações nos pés, incluindo pé de atleta (uma infecção por fungos), calos e úlceras que podem ser desde superficiais até muito profundas. Complicações mais sérias incluem infecções profundas de pele e osso.
A complicação mais séria é a gangrena (apodrecimento e morte dos músculos e da pele do pé), que pode culminar com a necessidade de amputação do pé. Cerca de 5% dos indivíduos com diabetes eventualmente são submetidos à amputação de um dos pés. Mas essa trágica consequência pode ser evitada em 90% dos casos se houver controle adequado dos níveis de glicose no sangue e um cuidado diário com os pés.
Os fatores que aumentam o risco de ocorrência de complicações são: a existência prévia de úlceras, a existência de lesões nos nervos, circulação deficiente e controle precário da glicemia.

COMO PREVENIR?
Pacientes com diabetes Tipo 1, devem passar por uma avaliação anual dos pés após 5 anos de diagnóstico. Já os pacientes com diabetes Tipo2, devem iniciar o acompanhamento dos pés 01 ano após o diagnóstico.
Durante este exame, o médico checa sinais e sintomas que sugiram circulação deficiente, lesão neurológica, alterações de pele e deformidades. Os pacientes devem estar atentos e relatar ao médico quaisquer alterações que tenham percebido com relação aos seus pés.

São sinais de circulação deficiente: pulsos fracos, pés frios, pele azulada e falta de pelos. São sinais de lesão neurológica: sensações incomuns nos pés e pernas, como dor, queimação, formigamento, frio e cansaço. Será útil se o paciente souber perceber e descrever a ocorrência destas sensações, o local afetado por elas e quais medidas aliviam os sintomas. Algumas vezes a lesão neurológica pode ocorrer gradualmente sem gerar sintomas, até que a pessoa perca a sensibilidade a ponto de ferir os pés em alguma pedra ou mesmo no próprio sapato sem perceber. O perigo maior, neste caso, é a pessoa só perceber a lesão quando ela já estiver infectada. Por este motivo é que o médico deve avaliar se o paciente já apresenta alguma alteração ou perda das sensações nos pés.

O exame pode revelar alterações nos reflexos e perda da capacidade de perceber pressão, vibração, alfinetadas e alterações na temperatura. O médico dispõe de equipamentos especiais para ajudar a quantificar a extensão de qualquer lesão no nervo.
As alterações de pele também devem ser avaliadas, devendo-se estar atento para ressecamento excessivo, rachaduras ou descamações que evidenciam um comprometimento do efeito protetor da circulação. Também deve-se estar atento para calos, ferimentos e rachaduras entre os dedos.
A aparência e forma dos pés podem ser reflexo das lesões dos nervos.

IMAGENS COM MEMBROS GANGRENADOS:









COLABORAÇÃO: Valquíria C. Cardoso (Enfermagem Bebidas Poty)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

ACIDENTE DE TRABALHO

TRABALHADOR MORRE ESMAGADO POR TORA DE MADEIRA
RONDÔNIA

O acidente fatal com o trabalhador Valdemar Santana de Jesus (36), aconteceu na manhã deste sábado (10/09/2011) em uma serraria que fica localizada no município de Itapuã do Oeste, a cerca de 100 km de distância de Porto Velho.
Conforme relatos de testemunhas, o homem teria soltado um cabo de aço que segurava várias toras de madeira que estavam sobre um caminhão; com o afrouxamento da carga, uma das toras caiu sobre o trabalhador, causando morte instantânea.




É mais um caso de desleixo e abandono por parte das empresas com a segurança de seus colaboradores. Por esse Brasil de Deus, é possível ver que nas regiões mais remotas, a qualidade e quantidade das práticas preventivas é bem escassa, quase que nula. É claro que não podemos centralizar essa falta de práticas preventivas apenas à essas regiões, já que aqui mesmo em São Paulo ou outros estados do Sudeste e Sul também é possível ver a falta de comprometimento por parte de alguns empregadores que só "miram" o lucro e o crescimento próprio.

Acredito que o que falta é calor humano; pensar no trabalhador como uma vida que está sobre seus cuidados. É uma pessoa que tem família (seja ele casado ou não) e precisa voltar para casa com saúde física e mental.

E por quê é que se deixa para tomar ações somente após acontecer a tragédia?? Porquê os profissionais praticam mais a "ação corretiva" quando é bem mais fácil promover a "ação preventiva"??

Vendo casos como este a gente fica indignado. É claro que muitas vezes a pessoa age com excesso de confiança, infringindo normas de segurança, por se achar intocável ou inatingível. E o pior de tudo é que os acidentes acontecem em sua maioria, por excesso de confiança.

Mas é por essas e outras que sinto cada vez mais orgulho de minha profissão. É vendo estas tragédias que sinto mais motivação para promover a prevenção no ambiente de trabalho.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

GOSTAR DE ROCK COMEÇA A PESAR NA AVALIAÇÃO PROFISSIONAL

UFA!!!! Tô empregado...

Por mais preconceituoso que seja, não dá para fugir: a forma como a pessoa fala, veste, age, trabalha, dirige e muitas coisas mais, dizem muito sobre o indivíduo. Dá para julgar cada um por esse tipo de coisa? Cada um avalie da forma como achar melhor.

Um certo fato importante, apesar de corriqueiro, mostra que os apreciadores do Rock'n Roll podem ter esperanças de dias melhores, apesar dos casos recorrentes do preconceito explícito e perseguição por conta do gosto pessoal em pleno século XXI.

No começo de Agosto de 2011, um gerente de uma grande multinacional instalada no ABC (Grande São Paulo) penava para contratar um estagiário para a área contábil e administrativa. Analisou diversos currículos e entrevistou 24 jovens ainda na faculdade ou egressos de cursos técnicos.

Conversou com todo tipo de gente, do mais certinho ao mais despojado; do mais conservador à mais desinibida e modernosa. Preconceitos à parte, procurou focar apenas na questão técnica e os conhecimentos exigidos. Alguns candidatos até possuíam a maioria dos requisitos exigidos, mas acabaram desclassificados em um quesito fundamental para o gerente: informação geral, que inclui hábitos culturais.

O escolhido foi um rapaz de 20 anos, o penúltimo da entrevista. Bem vestido, mas de forma casual, usando um rabo de cavalo, mostrou segurança e certa descontração, além de bom vocabulário e de se expressar de forma razoável, bem acima da média. Durante as perguntas, o gestor observou que o garoto segurava um livro e carregava um iPod. O livro era a biografia de Eric Clapton. Após a quinta pergunta, direcionou a conversa para conhecimentos gerais e percebeu que o rapaz lia jornais e se interessava pelo noticiário.

"Você gosta de rock?", perguntou o gerente. "Sim, e de jazz também" - respondeu o garoto. O entrevistador não se conteve e indagou se o rapaz se importava de mostrar o que o iPod continha. E viu um gosto eclético dentro do próprio rock: havia muita coisa de Black Sabath, Deep Purple, AC/DC, Rolling Stones, mas também de Miles Davis e big bands.

(Integrantes da banda inglesa Rolling Stones)

"Não aprecio rock, não suporto o que minhas filhas ouvem, mesmo que seja Rolling Stones; meu negócio é Mozart, Bach e música erudita. Mas uma coisa eu aprendi nas empresas em que passei e nos processos seletivos que coordenei: quem gosta de rock geralmente é um profissional mais antenado, que costuma ler mais do que a média, porque se interessa pelos artitas do estilo. Geralmente são mais bem informados sobre o que acontece no mundo e respondem bem no trabalho quando são contratados. Nunca me arrependi ao levar em consideração também esse critério" - diz o gerente.


O resultado é que o garoto foi contratado após 15 minutos de conversa, enquanto cada entrevista com os outros candidatos durava em média 40 minutos. "Não tive dúvida alguma ao contratá-lo. E o mais interessante disso: percebo que essa é uma tendência em parte do mercado há pelo menos três anos, pois converso muito com os amigos de outras empresas e esse tipo de critério está bastante disseminado. Quem gosta de rock é ao menos diferenciado" finalizou o gestor.

PRIMEIROS SOCORROS EM ANIMAIS



Cães e gatos podem se colocar em situações perigosas e sofrer acidentes que precisam de cuidados imediatos. E, assim como em todos os casos de emergência, quanto antes forem socorridos, melhor. É importante saber que cada tipo de problema tem a maneira mais indicada para ser tratado; por isso vamos comentar caso por caso logo abaixo.

CONVULSÕES:
Animais, do mesmo modo que as pessoas, podem ser epilépticos ou ter convulsão motivada por alguma doença. Diferente das pessoas, você não precisa se preocupar em não deixar a língua enrolar, pois isso não acontece e se acontecer, não causará sufocamento. Concentre-se mais em evitar escoriações. Coloque o animal sobre um tapete ou colchão e faça carinho nele. Convulsões epilépticas duram alguns minutos e passam, mas podem ser frequentes. Se for a primeira vez, vá ao veterinário de confiança; se o seu animal já estiver em tratamento, siga as orientações médicas.

CHOQUES ELÉTRICOS:
Massageie o torax. Se a respiração estiver muito fraca, abra a boca do animal e vá dando umas puxadas na língua. Faça isso dentro do carro a caminho da clínica. Não perca tempo!!!

PICADA DE INSETO:
Se o seu animal aparecer com pálpebras, focinho e boca inchados, ele pode ter sido picado por marimbondos, formigas ou aranhas que vivem em seu quintal e vai precisar de tomar injeção de antialérgico urgente. Portanto, já para a clínica.

QUEIMADURAS:
Água gelada ou compressa com gelo são indicados para este tipo de acidente. Lembre-se: perto do fogão não é lugar nem de criança nem de bicho.


ENGOLIU UM OBJETO:
Moedas, bolinhas de borracha, bolinhas de gude, agulhas, linha de costura, etc...
Calma, nem tudo está perdido e normalmente isso acaba bem. Por incrível que pareça, a pior coisa que um animal pode engolir destas todas citadas acima é a linha, que faz um estrago muito pior do que a agulha. Se você tiver em casa óleo mineral, pode dar algumas colheradas. Se não tiver, use azeite mesmo que também lubrifica o trato
Desnecessário dizer que é preciso procurar um veterinário o quanto antes!!!

ATROPELAMENTOS:
Isso pode variar de apenas alguns arranhões a sérias fraturas e hemorragias. O importante é dizer que você deve primeiro colocar uma focinheira no animal atropelado. Como já dito antes, a dor pode o levar a morder. Depois, para evitar movimentos bruscos, abra uma coberta no chão, coloque o paciente em cima dela e, com todo o cuidado, duas pessoas devem segurar a coberta pelas pontas, improvisando uma maca. Daí é direto para a clínica; mesmo traumas aparentemente leves devem ser examinados e medicados, pois alguns problemas como edemas e hemorragia interna podem demorar a dar sinais.
Não se esqueça de que, quando falamos em primeiros socorros, sabemos que existe a necessidade dos socorros complementares, que devem ser realizados pelo seu veterinário de confiança o quanto antes.

CONTINUA...

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A MARAVILHA DE 1920

PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO


A conhecida Água Oxigenada (Peróxido de Hidrogênio) foi criada em 1.920 por cientistas com o objetivo de conter infecções e o agravamento de gangrenas em soldados nas frentes de batalha.
O objetivo de se criar este poderoso desinfetante foi o seguinte: era barato, de fácil transporte, fácil armazenamento, fácil utilização e o melhor de tudo, não produz efeitos colaterais.
Para se ter uma idéia, uma solução a 3% de Peróxido de Hidrogênio é um dos mais potentes desinfetantes de todo o mundo. Mas, sendo assim tão bom e "milagroso", muitos devem se perguntar: Porquê então é que a água oxigenada é tão pouco divulgada???
Simples: porquê é barata!!! Porquê numa sociedade capitalista como a nossa, é muito mais interessante (para não dizer rentável) vender os produtos das grandes indústrias que dominam o mercado doméstico e hospitalar (concorda???).

Vou transcrever aqui abaixo uma lista divulgada (ou melhor, pouco divulgada) da eficiência que o peróxido de hidrogênio traz para você se usar corretamente. Veja:

1 - Uma colher de sobremesa de água oxigenada (a 3%) com 200ml de água pura utilizada para fazer bochecos e mantida na boca por alguns instantes, mata todos os germes e bactérias e ainda clareia os dentes;

2 - Um pouco de água oxigenada em um pano, desinfeta superfícies melhor que qualquer outro desinfetante; é excelente para limpeza de cozinhas e banheiros;

3 - Tábuas de carne e outros utensílios domésticos são totalmente desinfetados com água oxigenada. Ela mata qualquer bactéria ou germe, inclusive a salmonela;

4 - Passada nos pés, a água oxigenada evita frieiras, fungos ou maus odores (chulé);

5 - Passada em ferimentos, evita infecções, ajuda na cicatrização e em alguns casos já preveniu a gangrena;

6 - Misturada meio a meio com água pura, pode ser pingado no nariz para tratar resfriados e sinusites (lembrando que deve-se esperar alguns instantes e assoar o nariz);

7 - Colocada na água do banho, a água oxigenada combate micoses e mantém a pele saudável;

8 - As roupas podem ser totalmente desinfetadas se ficar de molho na solução a 3% antes de ser lavada.


Para finalizar, vamos lembrar que quando for utilizar o peróxido de hidrogênio em ferimentos ou até para gengivites, deve-se consultar um médico, pois o uso da água oxigenada não neutraliza a necessidade de outros medicamentos aconselhados por um profissional de saúde.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

CARACTERÍSTICAS DE ALTERAÇÕES AUDIOMÉTRICAS INDUZIDAS PELO RUÍDO


Saiba aqui como identificar alterações audiométricas causadas pelo ruído:

- surgem geralmente após vários anos de trabalho; quanto mais intensa a exposição, mais cedo as alterações se manifestam. Alterações neurosensoriais que surgem agudamente ou são unilaterais, sugerem outras causas como virais, vasculares, esclerose sistêmica, neuroma, doença de Meniere, traumatismo craniano ou uso de medicamentos ototóxicos;
- a lesão ser sensorial, ou seja, na audiometria estão alteradas tanto a testagem por via aérea como pela via óssea;
- na grande maioria dos casos acometem os dois ouvidos. O acometimento de apenas 1 ouvido é mais encontrado em exposições a ruído de impacto, em traumas provocados por explosões ou nas situações de outra natureza, antes descritas;
- na audiometria, as frequências de 4,0 ou 6,0 KHz se alteram primeiro, depois sendo alteradas as frequências de 3,0, 2,0, 1,0, 0,5 e 0,25 KHz. Estas 3 últimas frequências só se alteram nos casos mais graves de surdez;
- nas perdas mais graves, o reflexo estapediano está ausente ou alterado.